O ano de 2019 marca a inserção de modalidades inéditas no Novo Desporto Universitário. No último domingo foi a vez do Tênis de Mesa entrar para a gama de esportes em disputa no maor campeonato universitário do Brasil. O Centro de Treinamento de Tênis de Mesa de São Caetano do Sul foi a sede do evento, que contou com 116 alunos-atletas inscritos, de 20 Instituições de Ensino Superior.
Para nivelar a competição e manter o equilíbrio no torneio, o evento foi dividido em categorias distintas para atleta federados e não-federados. Os futuros médicos se destacaram nas disputas e levaram o título em três categorias.
Entre os federados, o principal destaque na chave masculino foi Erick Yamaguchi, estudante de Engenharia do Mackenzie, que ficou com o título ao vencer Leonardo Arakaki, da Poli USP, na final. Fábio Matsumura e Luiz Ogata, também da Poli USP, completaram o pódio.
Entre as meninas federadas, Letícia Nakada, da Medicina USP, confirmou o favoritismo e levou a medalha de ouro, seguida por Juliana Lindman, Tamyres Fukase e Maiza Mota, ambas alunas da UNIP.
A Faculdade de Medicina de Taubaté dominou o pódio entre as não-federadas. Bruna Chad ficou com o título, Jéssica Fernandes com a prata e Carina Higashibara com o bronze, junto com Fernanda Sasaki, da Santa Casa.
A chave dos não-federados teve Guilherme de Medeiros, da Escola Paulista de Medicina, como campeão. Patrick Denno da Unifesp ficou com a prata e Luis Henrique e Marcelo Akutagawa conquistaram o bronze.
Sobre o NDU
Fundado em 2010, o Novo Desporto Universitário surgiu da união de grandes lideranças representativas do esporte universitário do Estado de São Paulo com o objetivo de construir um novo modelo de entidade esportiva para o segmento.
A aposta ousada rendeu frutos e hoje, após 9 temporadas, o NDU e suas Atléticas parceiras colhem resultados surpreendentes: são mais de 8 mil atletas inscritos em cerca de 400 equipes. Os números credenciam o NDU como a maior entidade de prática esportiva universitária do país.